Sunday, November 21, 2010

Obra do primeiro centro de acolhimento para crianças refugiadas arranca em Lisboa

In Jornal de Notícias (21/11/2010)


«O Parque da Bela Vista, em Lisboa, recebe na segunda-feira a primeira pedra do único centro português de acolhimento temporário para crianças refugiadas, que o Conselho Português para os Refugiados espera ver concluído até ao final de Junho.

O projecto, que envolve a recuperação de instalações municipais degradadas, foi apresentado há um ano, quando o CPR, a câmara, a Swatch Tempus Internacional e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) assinaram um protocolo para a criação de uma casa com condições específicas e adequadas para os refugiados até aos 18 anos.

Desde então, estiveram a ser desenvolvidos os projectos de arquitectura e especialidades e a angariação de financiamento.

Segundo Alexandra Carvalho, do CPR, a maior fatia das verbas foi obtida com vendas da Swatch, mas surgiram também apoios financeiros de outros parceiros.

A responsável adiantou que a casa poderá receber até 13 crianças ou jovens e terá uma equipa que inclui um assistente social e um psicólogo, até porque estes menores chegam habitualmente sem familiares.

Desde 2005, o CPR registou a chegada de 30 crianças, fruto de "pedidos de asilo espontâneos", sem ser ao abrigo de protocolos.

O seu acolhimento tem ocorrido num outro centro na Bobadela, no concelho de Loures, onde também são recebidos os refugiados adultos.

"O que se passa com este novo centro é que o CPR vai estabelecer parcerias com o ACNUR [Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados] para que crianças que estão em campos refugiados ou noutras situações com necessidade venham para Portugal", explicou Alexandra Carvalho.

O projecto conta com o alto patrocínio da primeira dama, Maria Cavaco Silva.

Na apresentação da iniciativa, no ano passado, a presidente do CPR, Teresa Tito de Morais, informou que a obra estava orçada em 850 mil euros, 600 mil euros dos quais angariados pela marca de relógios.

Ao Ministério da Administração Interna (através do SEF) e à autarquia cabia uma participação individual de 125 mil euros.»

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F-I-N-A-L-M-E-N-T-E.

Thursday, October 21, 2010

Rock in Rio financia vedação e ciclovia na Bela Vista

In Público (21/10/2010)
Por Inês Boaventura

«O festival Rock in Rio 2012 vai contribuir com "cerca de 400 mil euros" para a Câmara de Lisboa. Será esta a contrapartida pela cedência do Parque da Bela Vista para a realização da próxima edição (em Maio e Junho de 2012). A verba vai ser canalizada para a substituição de parte da vedação daquele espaço verde e à construção de uma ciclovia.

O protocolo que confirma a realização da quinta edição do Rock in Rio em Lisboa - dias 25, 26 e 31 de Maio e 1 e 2 de Junho) foi ontem assinado, numa cerimónia que contou com muitos moradores da zona de Marvila. Alguns aproveitaram a presença da comunicação social para darem conta da sua indignação com as horas de sono que o festival lhes rouba e com o lixo que segundo dizem se acumula no parque. Mas também houve aplausos à iniciativa e sugestões feitas ao vereador José Sá Fernandes, responsável pelos Espaços Verdes, sobre como melhorar este parque.

António Costa sublinhou a importância do Rock in Rio por ter permitido a "descoberta" do parque por muitos lisboetas mas também pelas obras concretas que vai permitir realizar na cidade. Entre elas está a substituição, já em curso, das chapas opacas junto à Avenida Doutor Arlindo Vicente por uma vedação que permite ver o interior do parque.

Ainda este ano, diz Sá Fernandes, avançará a ciclovia que fará a ligação à Avenida Gago Coutinho. Há três semanas arrancou a construção de uma ponte ciclável e pedonal, comparticipada pelo Rock in Rio, para ligar a Bela Vista às Olaias.»

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Só espero que desta vez a contrapartida da substituição da horrorosa vedação verde seja de facto um ... facto.

Monday, October 18, 2010

Assinatura do Protocolo do Rock in Rio-Lisboa 2012

Chegado por e-mail:

«Dia 20 de Outubro às 16 horas, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, o vereador do Ambiente Urbano, José Sá Fernandes, e a Vice-presidente do Rock in Rio, Roberta Medina, vão assinar o Protocolo que confirma a realização da 5ª edição portuguesa do maior evento de música e entretenimento do mundo e estabelece as obrigações e contrapartidas que lhe estão associadas.

Neste momento estarão também presentes os representantes dos parceiros e patrocinadores que já garantiram a sua presença no Rock in Rio-Lisboa 2012.

* Rua Arlindo Vicente – Pórtico Principal

Agradecemos a confirmação de presença para:
Patrícia Gonçalves | 918 655 074 | patricia.goncalves@frontpagecc.com
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Sunday, October 3, 2010

Contrapartidas pela realização do Rock in Rio vão pagar parte de ponte ciclável na Belavista


In Público (2/10/2010)
Por Inês Boaventura

Depois de quatro edições e muitas críticas de cidadãos e eleitos, arrancou ontem a primeira obra em Lisboa financiada pela organização do festival


O Rock in Rio já teve quatro edições em Lisboa, cada uma delas com isenção do pagamento de taxas municipais no valor de vários milhões de euros, mas só agora começam a materializar-se as contrapartidas há muito reclamadas por cidadãos e eleitos da câmara e assembleia municipal junto da organização do festival. Na zona Sul do parque, para onde chegou a estar prevista a deslocação do Instituto Português de Oncologia, foi ontem assinalado o início da construção de uma ponte que vai fazer a ligação às Olaias.

Esta ponte ciclável e pedonal, com quase 177 metros de extensão, terá um custo superior a 1,2 milhões de euros e deverá estar pronta dentro de 182 dias. No protocolo assinado com a organização do Rock in Rio em 2007 dizia-se que esta ia entregar à Câmara de Lisboa 800 mil euros, como contrapartida pela realização das edições de 2008 e de 2010, valor que seria aplicado, "nomeadamente, na construção de uma ponte". Afinal o montante acordado nem para isso foi suficiente, obrigando a autarquia a investir 400 mil euros neste projecto.

Já o protocolo de 2006, que previa uma contrapartida não especificada (mas que oralmente se acordou que seria uma nova vedação para a zona central do Parque da Belavista), nunca saiu do papel. O então vereador dos Espaços Verdes, António Prôa, aponta o dedo ao Rock in Rio, mas também ao executivo liderado por António Costa: "Na minha opinião, a Better World não cumpriu, mas também lamento que não tenha havido a preocupação da câmara em fazer cumprir o compromisso", acusa aquele que é hoje o líder da bancada do PSD na assembleia municipal.

Questionada sobre o assunto, Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, descartou qualquer responsabilidade, dizendo que as contrapartidas acordadas em 2006 não se materializaram porque a câmara não concretizou os projectos respectivos. Já António Costa recusou falar do passado, dizendo apenas que, "desde 2007, tudo o que tem sido combinado tem sido cumprido".


Tanto o presidente da autarquia como o vereador José Sá Fernandes destacaram a importância da ponte ciclável e pedonal para a freguesia de Marvila e para promover a sua ligação às Olaias e daí, através da Alameda D. Afonso Henriques, à Avenida Duque d"Ávila e ao centro da cidade.

Thursday, September 30, 2010

Colocação da primeira pedra da ponte pedonal e ciclável entre Olaias e Bela Vista

«Dia 1 de Outubro às 15 horas, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, o vereador do Ambiente Urbano, José Sá Fernandes, e a Vice-presidente do Rock in Rio, Roberta Medina, estarão presentes na colocação da primeira pedra da ponte pedonal e ciclável que vai unir as Olaias ao Parque da Bela Vista Sul.

* Rua Jorge Amado

Agradecemos a confirmação de presença para os contactos na assinatura deste email: patricia.goncalves@lift.com.pt»

Wednesday, July 14, 2010

Taxas: Rock in Rio 2012 não pagará três milhões

In Público (14/7/2010)

«A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou ontem, por maioria, a isenção de taxas no valor de três milhões de euros à organização do Rock in Rio 2012. A proposta do presidente da Câmara, António Costa (PS), abrangia também a edição de 2014, mas o líder da bancada do PSD, António Prôa, lembrou que em 2014 o município viverá outro mandato e, por isso, seria inconveniente estabelecer um compromisso para outro executivo.»

Wednesday, June 2, 2010

Tuesday, May 25, 2010

Friday, May 21, 2010

In Jornal de Negócios (21/5/2010)



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Ena, tanto dinheiro. Aconselha-se, portanto, como medida de combate à crise, um RinRio todo os meses até, digamos, 2014.

Com o Rock in Rio, além de música, há ruas cortadas e reservadas a transportes públicos

In Público (21/5/2010)
Por Inês Boaventura

«As linhas Verde e Vermelha do metro vão estar abertas até às 4h. Carris, Transtejo e CP reforçaram a oferta e criaram serviços especiais para os dias de concerto

O Rock in Rio arranca hoje, mas os condicionamentos de trânsito começaram já ontem, com o corte da Avenida do Dr. Arlindo Vicente. Com o início dos concertos, ficam também inacessíveis as avenidas de José Régio, do Santo Condestável e do Marechal António de Spínola, havendo ainda uma série de artérias onde só moradores e transportes públicos poderão circular.

"Evite circular nas zonas envolventes ao Parque da Bela Vista", aconselha a Câmara de Lisboa, num comunicado em que enumera os muitos cortes de trânsito, restrições de circulação e proibições de estacionamento de que aquela zona vai ser alvo, nalguns casos até 31 de Maio. Tudo com o objectivo de "melhorar as condições de segurança e facilitar a circulação de viaturas de socorro no decurso do Rock in Rio".

Nas ruas de João Palma Ferreira, Luísa Neto Jorge, Pedro Cruz, Ferreira de Castro, Ricardo Ornelas e Rui Grácio e nas avenidas de Francisco Salgado Zenha e José Régio só será permitida a passagem de moradores e transportes públicos. Isto entre os dias 21 e 23, 27 e 28 e 29 e 31. Já nas avenidas do Dr. Arlindo Vicente, José Régio e Almirante Gago Coutinho (entre a Marechal António de Spínola e a José Régio) será proibido estacionar, nalguns casos entre os dias 20 e 31, noutros por menos tempo.

Assim sendo, a sugestão da Câmara de Lisboa é para que se utilize os transportes públicos. Para tal foi, aliás, estabelecido, com o patrocínio do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, um plano que envolve Metropolitano de Lisboa, Carris, CP e Transtejo.

Nos dias de concerto, o horário de funcionamento do metro será estendido até às 4h, mas apenas nas linhas Vermelha e Verde. Também a Carris promoveu "um reforço dos seus serviços de transporte" em várias carreiras com paragem na zona da Bela Vista e criou serviços especiais para fazer a ligação a Benfica, Belém e Estação do Oriente.

A Transtejo terá carreiras fluviais específicas e os parques de estacionamento da margem sul estarão abertos. Quanto à CP, a novidade desta edição do festival é que também pode usufruir do serviço especial RockCard quem mora no Algarve. Durante a madrugada, os comboios das linhas de Sintra e Cascais terão um horário de funcionamento alargado.»

Tuesday, March 30, 2010

Mais uma: Vodafone constrói hotel no recinto do Rock in Rio Lisboa

Rock in Rio é o patrocínio com a maior fatia do orçamento de comunicação da operadora: cerca de 10%.
Ir ao Rock in Rio e dormir no recinto mas no conforto de um quarto de hotel. É esta a proposta do Vodafone Hotel, a maior novidade com que a operadora de telecomunicações vai estar presente no próximo festival no parque da Bela Vista.
Mas este hotel tem ‘check-in' reservado aos clientes da marca e vencedores de um passatempo que arranca em Abril. A "chave" será entregue a quem encontrar uma carrinha completamente descaracterizada mas que recria no interior um quarto do hotel. Para a encontrar, os concorrentes têm de seguir as pistas dadas ao longo do dia no ‘site' do evento.
Patrocinadora do festival desde a primeira edição, em 2004, uma das preocupações da Vodafone é criar acções diferentes dos outros patrocinadores, para capitalizar o investimento no patrocínio. Dados da Memorandum cedidos pela Vodafone revelam que em 2006, no primeiro fim-de-semana do evento, o ‘top of mind' foi liderado pela Vodafone, com 34%, um valor que se aproximou dos 100% no conjunto dos dois fins-de-semana. Em 2008, e ainda segundo a mesma fonte, a operadora voltou a liderar o ‘ranking' de notoriedade.
António Carriço, director de marca e CRM da Vodafone, não revela o investimento neste patrocínio que se mantém inalterável desde 2004. "É o investimento em que apostamos mais e para onde vai cerca de 10% do orçamento de comunicação. É um investimento pesado mas que compensa muito", garante António Carriço.
A pouco menos de dois meses do Rock in Rio, a Vodafone já definiu a presença dentro do recinto. O Best Seat Vodafone - espaço com vista privilegiada para o palco mundo onde os vencedores da Corrida de Sofás têm tratamento VIP - bem como a Fábrica de Sofás, estão de regresso. E há ainda a Yorn Head, onde os participantes recebem um prémio ou um castigo, uma loja para venda de produtos e demonstração de serviços, bem como seis pontos de ‘bluetooth', que servem de ponto de encontro ou de informação.
Nos planos da operadora está o lançamento de duas campanhas publicitárias - uma para dar a conhecer o Vodafone Hotel com a assinatura "Adormece com o Rock in Rio Lisboa", e outra para a Corrida de Sofás. Será também desenvolvida uma campanha específica associada a equipamentos vocacionados para a música e comercializados em exclusivo pela Vodafone, bem como uma campanha em ‘mupies' nas estações de Metro a assinalar a estação da Bela Vista, que estará decorada com materiais da marca.
Outra das novidades é o serviço de ‘mobile ticketing', que permite comprar e receber os bilhetes no telemóvel, e garante o acesso ao recinto por uma entrada exclusiva.
in Diário Económico

Thursday, March 25, 2010

Transferência do Instituto Português de Oncologia para Chelas está suspensa

In Público (25/3/2010)
Por Ana Henriques

«Razões financeiras ditam permanência da unidade de saúde junto à Praça de Espanha. Quanto ao último troço do túnel do Marquês, falta mais de um ano

Red Bull sem apoio

A anunciada transferência do Instituto Português de Oncologia para o Parque da Bela Vista, em Chelas, está suspensa por questões financeiras, foi ontem anunciado na Câmara de Lisboa. O Ministério da Saúde não confirma. "Não há nenhuma decisão sobre a matéria", assegura a porta-voz deste organismo, Cláudia Borges.

Foi na resposta a uma pergunta do vereador comunista Ruben de Carvalho, durante a reunião de câmara, que o presidente da autarquia, António Costa, deu a novidade. "Perguntei se a realização do Rock in Rio no Parque da Bela Vista até 2014 não iria entrar em conflito com a transferência para ali de instalações hospitalares. Respondeu que o projecto estava suspenso, aparentemente por causa do Programa de Estabilidade e Crescimento", contou o autarca do PCP. O vereador dos Espaços Verdes, José Sá Fernandes, confirma: "Reservámos terreno para o IPO, mas já percebemos que não o vamos ter ali pelo menos nos próximos quatro anos."

A alternativa passará por ampliar e remodelar as instalações de sempre do IPO, junto à Praça de Espanha. Ao final do dia, António Costa emitiu um comunicado segundo o qual "o Governo não comunicou oficialmente à câmara" a suspensão da transferência. "Na sequência de contactos informais com o Ministério da Saúde sobre aquela matéria, o presidente da câmara constatou que se afigura a hipótese de a transferência poder não ocorrer, e que o IPO poderá resolver o seu problema de instalações mantendo-se na sua actual localização, em Palhavã. Contudo, nada passou disso mesmo, hipóteses", refere o mesmo comunicado, acrescentando que "a referência ao PEC evocada [sic] pelo vereador Ruben de Carvalho foi um exercício de ironia".

Tal como no caso do IPO, adiada está também a abertura do último troço do túnel do Marquês, que desemboca na Av. António Augusto de Aguiar. "Falta seguramente mais de um ano para termos a obra concluída", informou também ontem António Costa. Depois de uma série de conflitos, a autarquia e o empreiteiro chegaram a um acordo em que a câmara se compromete a pagar 18,1 milhões de euros relativos aos trabalhos já feitos, mais 356 mil euros pela conclusão da obra. É agora preciso esperar que o tribunal homologue este contrato, para que a empreitada, cujo prazo estimado é de dez meses, possa recomeçar.

Igualmente adiada foi a aprovação de um projecto imobiliário do Grupo Espírito Santo num quarteirão entre a Rua Rosa Araújo e a Avenida da Liberdade, depois de os vereadores do PSD terem alegado que a câmara se preparava para perdoar "milhões de euros" ao promotor do edifício de comércio e serviços, por não lhe estar a exigir as compensações devidas por lei. "Admira-nos muito a incapacidade e falta de conhecimento dos vereadores que têm funções executivas na autarquia", observou o social-democrata Vítor Gonçalves sobre o facto de a decisão que ia prejudicar o município ter estado por um triz.»

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A não ida do IPO para a Bela Vista é o melhor seguro para que o Rock in Rio não saia de lá tão cedo, mas entre o IPO ou o RinR prefiro o RinR por respeito para com os doentes do IPO: a zona onde querem implantar o IPO é inóspita, de difícil acesso, sem serviços de restauração e afins dignos desse nome e perigosa. Triste sina a do Parque da Bela Vista.

Wednesday, March 10, 2010

Ser ou não ser

Curioso dilema: RinR vs. IPO. Ou seja, o RinR só vai sair no dia em que entrar o IPO. Triste sina a deste parque, a que não será estranho o facto de ser onde é. Mas não vejo nem vontades nem saberes para se alterar este estado de coisas, antes uma indiferença generalizada pela sina. É triste mas é assim.

Tuesday, March 9, 2010

Câmara analisa ponte prevista no acordo para o Rock in Rio

In Público (9/3/2010)

«A Câmara de Lisboa analisa amanhã a construção de uma passagem ciclopedonal para ligar o Parque da Bela Vista à zona das Olaias, parte da qual financiada com as contrapartidas do festival Rock in Rio.

De acordo com a proposta dos vereadores Nunes da Silva e Sá Fernandes, o preço-base do contrato ascende a 1.389.760 euros (mais IVA), dos quais 800 mil a financiar através das contrapartidas do Rock in Rio. A ponte não deverá começar a ser construída antes do final da edição deste ano do Rock in Rio, que decorre durante os dias 28 de Maio e 6 de Junho. O prazo máximo de construção da ponte é de sete meses, desde a data de adjudicação.

O protocolo que prevê as contrapartidas do festival foi assinado há dois anos e já previa que os 800 mil euros a pagar pelas edições de 2008 e 2010 fossem aplicados na construção desta ponte. Em contrapartida, a autarquia isentou a Better World, que organiza o festival, do pagamento de todas as licenças camarárias e das taxas de aluguer de equipamentos e materiais da câmara. Lusa»

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A verdade é que depois de 2 protocolos escritos e um oral, nunca foi nada cumprido do que lá ficou acordado (vigilância, substituição da vedação, recuperação do edificado, etc.). Percebe-se a oportunidade da coisa numa altura em que a campanha de propaganda à volta da ideia mirabolante do RinR ser "amigo do ambiente" está a dar os seus frutos, como seria de esperar, diz bem desse mesmo sentido de oportunidade em prol de uma renovação de protocolo no exacto momento em que esta edição do RinR é/era/seria, até ver, a última.

Friday, February 12, 2010

Contra-senso?

Monday, January 11, 2010